Tentando explicar as causas dos suicídios recentemente foi publicado um estudo canadense na revista Biological Psychiatry, onde constatou que o cérebro da pessoa suicida é quimicamente diferente do cérebro de pessoas que morrem por outras causas. A pesquisa verificou que a metilação, que regula o desenvolvimento das células, no cérebro dos suicidas é maior que nos outros cérebros. A metilação também tem a função de desligar genes de uma célula para que outros genes determinem a função da célula, o gene que estava sendo desligado era um importante regulador de comportamento.
Os cientistas das Universidades de Western Ontario, Carleton e Ottawa também apontam que fatores ambientais também influenciam a mudança do comportamento.
Segundo Michael Pouler, cientista responsável pela pesquisa, a descoberta abrirá portas para novos estudos e terapias sobre comportamento de suicidas e pessoas depressivas.
John Krystal, editor da Biological Psychiatry, sintetiza “Além disso, essas modificações podem acabar moldando os rumos da vida de uma pessoa de forma importante, inclusive aumentando o risco de um distúrbio depressivo e, talvez, do suicídio”.
Os cientistas das Universidades de Western Ontario, Carleton e Ottawa também apontam que fatores ambientais também influenciam a mudança do comportamento.
Segundo Michael Pouler, cientista responsável pela pesquisa, a descoberta abrirá portas para novos estudos e terapias sobre comportamento de suicidas e pessoas depressivas.
John Krystal, editor da Biological Psychiatry, sintetiza “Além disso, essas modificações podem acabar moldando os rumos da vida de uma pessoa de forma importante, inclusive aumentando o risco de um distúrbio depressivo e, talvez, do suicídio”.
“A vida sem ciência é uma espécie de morte”.
Sócrates
Por Shayane Servilha
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